quinta-feira, 27 de julho de 2017

O TRATADO - CAPÍTULO VII- A GRAÇA DO PURO AMOR


25/07/2017 – Capitulo VII  –  A Graça do Puro Amor – Itens 215 à 216.

Ø  Graça e Liberdade, livre arbítrio, redenção e criação.

São Luis nos proporciona a reflexão, a  vivencia e entrega da devoção pela via do amor, “A mãe do belo amor”, e do livre arbítrio.

Deixando-nos explicito, que a nossa assiduidade a esta santa devoção, nos liberta medida que compreendemos a caminhada luminosa da escravidão por amor, doar-nos por inteiro a salvaguarda da Virgem Santíssima, despertando em nós uma movimentação  de incomodo ,  conduzindo-nos a renuncia do orgulho e a exaltação de nós mesmos para a descoberta da via  da humildade e revelação para a Verdade de Deus.

Santo Agostinho nos ensina que há  “ confissão do homem que louva e do homem que geme”, neste contexto, a adesão a esta santa devoção seja para nós motivo de profunda conversão e alegria constante, confessando como Jesus Cristo o louvor a graça que recebemos por herança  sermos chamados a vida virtuosa e de Santidade, sendo iniciativa de Deus e a nossa resposta  em favor da nossa salvação.

Pelo nosso esforço, assumindo nossa condição de escravos e peregrinos da mística a qual Deus quer provocar em nós, através das praticas de orações, da humildade na busca das virtudes,  nos afastando de tudo que  conscientemente nos excluem da graça, sendo disponíveis  e dispostos a relação  de desenvolver em nós as obras essências para vivencia como cristãos,  atados a Nossa Senhora,    via amorosa que  auxilia-nos e conduz,  tirando-nos os escrúpulos e temores, dando-nos  forças e motivos para nos lançarmos a sua forma e fundidos n’Ela, obtenhamos  a  satisfação e a alegria da ação continua das praticas que conduzem a verdadeira  fé, da caridade que santifica e da esperança que nos coloca dentro do projeto de Deus, gozar a plenitude do amor  e  a  Vida Eterna .




Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli


terça-feira, 25 de julho de 2017

TRATADO



24/07/2017 – Capitulo VII  – Os Efeitos Maravilhosos que Esta Devoção Produz em Ima Alma Que é Fiel – Itens 213 à 214.

Ø  Efeitos , conhecimentos  de si mesmo e participação.

São Luis nos aponta, que ao consagrarmos a Nossa Senhora, temos por consequência o conhecimento de nós mesmos e das nossas fragilidades, para nosso melhor entendimento, nos comparou a animais como caramujo, sapo, a serpente, entre outros,  confrontando-nos as nossas  misérias, tais como: o ódio, a vingança, inveja, a soberba, a vaidade, o orgulho, avareza, a mentira e a violência tão comumente peculiar ao ser humano, bem como os  nossos apegos aos bens exteriores e as coisas desnecessárias. “Disse Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu;  vem, e segue-me.” (Mateus 19, 21)

Neste contexto é preciso renunciar tudo o que somos e temos, renascemos  e recomeçarmos  a cada dia para uma nova vida, despojando-nos do “homem velho”,   mudarmos de  comportamento, ou seja , expulsar de dentro de nós os  bichos interiores, que nos impedem a vivencia como cristãos.

Passou da hora de vivemos nossas  promessas batismais, é  necessário sermos submissos a Maria, cofiando-lhe nossa vida adornada por reverência,  para que possamos ser gerados e formados n’Ela, sendo verdadeiros escravos de amor, alegres e fidedignamente seguirmos seu exemplo,  totalmente transformados  e disciplinadamente  unirmo-nos ao seu exercito glorioso.

Como? Não deixando de frenquentar o templo de Deus (a Igreja), interiorizando-nos e sendo vigilantes nas orações, assíduos as liturgias das horas e diárias, vivenciando as mortificações que tem por finalidade neutralizar as influencias e insidias malignas que vamos nutrindo dentro de nós, ter por hábito a oração dos vinte mistérios do santo rosário,  fazendo o uso do exame de consciência, revisitando o nosso comportamento diário, abstinência, jejuns acompanhados do sacramento da confissão, oferecendo dons e sacrifícios em expiação dos nossos pecados,  saber perdoar  com o mesmo desejo que queremos ser perdoados, observância quanto ao modo do vestir-nos, permitir que Deus aconteça em nossa vida sem vacilar,  sendo verdadeiros cristãos  na vida do outro atados ao ministério e  entrega contidos nesta Devoção através de Nossa Senhora.

Estamos convictos de que nada possuímos, tudo é pertença de Deus  e confiando nossos bens e a  nossa vida a Virgem Santíssima, através de uma fé pura, viva, firme, ativa, penetrante, corajosa e reluzente,  assim Ela  adentrará a nossa vida e o Espírito Santo moldar-nos-á, sendo  nossa  ourives e  designer ,  fora da nossa  presunção de outrora,  gerar e criar em nós um novo formato, nos aproximando da perfeição  e  vivencia da Verdade que é a Inteligência de Deus.

Consagrar-se é participar do Amor de Deus, por vontade própria e por necessidade,  porque nós precisamos ser Igreja, o efeito da consagração é que a Virgem Santíssima, permanece conosco nos conduzindo e dando-nos entrada em todos os mistérios de Jesus Cristo.

Não percamos a coragem e nem nos desanimemos, árduo será o caminho, “Nós porem, não somos como aqueles que voltam atrás para se perder, mas somos homens  de fé, para salvar a nossa vida”  Hebreus 10,39.


Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli

segunda-feira, 24 de julho de 2017

A SANTA VIRGEM E SEUS ESCRAVOS DE AMOR



22/07/2017 – Capitulo VI  – A Santa Virgem e Seus Escravos de Amor – Itens 201 à 212.

Ø  Deveres, sustentação, condução, proteção e envolvimento.

Para nós católicos em nossas mães temos a relação com a santidade e por isso chamamos a Igreja de Mãe, título oficialmente dado a Virgem Maria durante o concilio Vaticano II.

O texto de São Luís Grignion, descreve Jacó tendo recebido a bênção do Céu, e Esaú a da Terra, conforme consta  nas Sagradas Escrituras.

Jacó  representa os predestinados de  Nossa Senhora, por ter sido obediente, e  Ezaú
os réprobos por ter vendido a primogenitura por um prato de lentilhas, como nós por  futilidades esquecemos as  promessas do batismo.

Neste sentido, temos para com Nossa Senhora deveres de filhos, devendo ser obedientes em tudo, como nos ensina “Fazei tudo o que Ele vos disser.”

A verdadeira inteligência de Deus aplicada aquela, que viveu para o voto, Maria que nos ama além das nossas misérias.

Permanecemos na zona de conforto, por termos a tendência de querer tudo para nós, puxarmos a sardinha para o nosso lado, precisamos aprender a nos doar,   ser leves,  esvaziando-nos dos excessos e pecados , nos abrirmos ao amor de Maria  que nos ensina a   compreender o sentido e  a importância do outro em nossa vida.

Precisamos ser autocríticos, obtermos responsabilidade, descrição e  silenciar-nos, para conseguirmos as  virtudes essenciais  que  nos afinam no combate  as tendências e ímpetos que caracterizam as nossas maledicências,  e que possam nos impedir as praticas  que nos conduzem a vontade de Jesus.

Sozinhos não é possível, por isso necessitamos deste mecanismo de envolvimento com esta perfeita devoção, no sentido de intimidade  e sustentação que da Mãe recebemos, desta forma devemos assumir a dimensão dos nossos deveres, sendo disciplinados, para que possamos ter um horizonte e sem quaisquer resquícios de orgulho, de modo que sejamos menos pessimistas, distinguindo a  verdade e a  mentira.

À medida que  nos aproximamos de Nossa Senhora, através do compromisso,    vivencia das promessas batismais, do sacramento da confissão ao menos uma vez ao mês,  investigando o nosso  interior e exterior , colocando-nos acessíveis ao sofrimento dos outros, compartilhando os dons que gratuitamente recebemos.

Quando formos capazes de reconhecermos  o nada que somos e  nos entregamos a Nossa Senhora, seremos transformados,  e então, não mais nos colocaremos uns contra os outros,  não mais  passaremos pelos que estão a margem da sociedade sem acolher o seu lamento,  somos todos irmãos e a comunidade  o ato concreto das nossas obras, seremos todos participantes da Mesa Eucarística sob a graça e proteção da virgem Maria.



Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli


O TRATADO - CAPÍTULO VI, ARTIGO II


Texto escrito (e posteriormente revisado) em vinte e dois de julho de 2017. Sessão XVIII. Capítulo VI. Artigo II.
 

A Santíssima Virgem e seus escravos de Amor, engenhosamente narrada pela Bíblia na pessoa de Jacó, revela em parte o amor de Deus e o enigma de Israel. "Jacob dilexi, Esau autem odio habui"; "Amei Jacó, porém aborreci Esaú". Conforme Paulo em Romanos, por mais de quarenta vezes, é expresso o termo grego "dicayosine", "dikaioo". Por meio desta recapitulação investigativa, demonstra-se que a reabilitação não se manifesta pelo Direito, mas porque em Deus há fidelidade. A herança de Israel é a sua porção reciprocamente consagrada a Ela. Portanto, a Virgem Clemente em toda a sua sede de sabedoria ama quem a ama. Maria, sempre Maria. Zela por seu filho, Jesus Cristo, tanto quanto a si mesma. "Ipsa procurat negotia nostra", diz um santo, que ela própria gerencia nossos interesses, segundo São Luís-Maria Grignion de Montfort. Um e outro cabrito, conduzidos por Rebeca que diz "Segue meus conselhos", são corpo e alma. Nas dignas mãos de Rebeca, faz-se um guisado agradável a Deus, porque ela ama a Deus que nos ama e amou-nos primeiro conforme a divina promessa redentora. Rebeca sustenta com seu silêncio, por isto é tesoureira e a dispensadora dos dons e glórias do Altíssimo. Tal sustento estabelece-se e está eternamente estabelecido nas Sagradas Escrituras. Pontualmente em Eclesiástico, há a melhor representação da Lei, compreendida como revelação de Deus, sob o nome da Sabedoria, e em Isaías. Zacarias diz que eles permanecem fortalecidos com o pão vivo, são inebriados com o vinho que gera as virgens (Zc 9,17). De fato, Rebeca conduz Jacó para que ele receba sua benção e esteja protegido de Esaú. "Ipsa tenente, non corruis". Palavras do santo Bernardo: "Se ela segura, não cais por terra". A Santíssima Virgem, boa Mãe e poderosa Princesa dos Céus despacha a qualquer de seus servidores milhões de anjos e até mesmo batalhões celestes. Tratando-se então de um fiel servidor de Maria, despacharia até o cêntuplo. Maria diz que o perfume de um filho seu é semelhante odor ao do campo cheio que o Senhor abençoou (Gn 27,27). Precisamente, entenda este perfume não igual ao perfume da bela flor de Mágdala ou qualquer flor que seja, e sim o perfume das virtudes e dos méritos de Maria. Isaías diz que o filho perfumado com o bom odor de Maria é bem-vindo junto a Jesus Cristo, Pai dos tempos que virão (Is 9,6). De fato, "In plenitudine sanctos detinet", sacramenta o presente texto: "ela conserva os santos em sua plenitude durante toda a eternidade". Pelos séculos dos séculos, amém.

Paz de Cristo e bençãos de Maria,

Alexandre Almeida da Costa Lucas

O TRATADO - CAPÍTULO V - ARTIGOS VII E VIII.



20/07/2017 – Capitulo V –  Artigos VII e VIII  Bens ao Próximo e Perseverança  – Itens  171 à 182.

Ø  Exame de si;  similitude e modelos qualificadores.

Nestes capítulos abordamos a excelência de converter-nos enquanto pecadores que somos, conversão e devoção de fato desafiadoras, por exigir de nós modificações interiores, a partir do incomodo  que vai nos moldando, para que sejamos melhores, sendo submissos a vontade de Deus doando-nos por inteiro sejam os bens impretatórios e satisfatórios ou indulgenciais.

Deus se fez homem, menos no pecado para nos tornar habilitados, capacitando-nos  na perseverança,  nos fortalecendo em nossas fragilidades e prudência para a vivencia das praticas a partir da inteligência de Deus  a qual  todos somos  chamados a ser santos.

A consagração embora seja uma resposta pessoal, é na verdade para o  servir coletivo e bem de todos,  nos coloca a  disposição para  batalha, doando os  nossos valores e méritos para a salvação do outro.

O grande desafio é  vivenciar com  perseverança através dos modelos qualificadores, essa graça é para poucos, no entanto  a pratica desta santa devoção, nos liberta e coloca de prontidão, desta forma poderemos compreender a magnitude e as maravilhas  que o Senhor realiza através da Virgem Maria, Ela  nos trará de volta a vida Espiritual com Cristo, dando-nos um coração puro e um espírito de fortaleza em perfeita oblação.

 Magaly Regina Silva


sexta-feira, 21 de julho de 2017

O tratado - Capítulo V


 18/07/2017 – Capitulo V –  Artigo III  Esta devoção nos consegue os bons ofícios da Santa Virgem  – Itens  144 à 151.

Ø  Compromissos, valores e consciência.


Nesta aula compreendemos as três formas desafiantes de sermos escravos do amor, exigindo de nós uma renuncia profunda ao pecado e uma total adesão a Maria.

É nosso dever mergulharmos em Deus caminhando com Maria, obtendo uma maturidade plena,  sendo reflexivos, através de exercícios diários e  contínuos, a medida que o fazemos, vamos nos aperfeiçoando na compreensão do amor de Cristo, e nos libertando das nossas más condutas,  no enfrentamento das lutas interiores  e de toda fragilidade que há dentro de nós.

Estamos vivenciando tempos em que somos seduzidos por falsas crenças, falsos valores, sem vínculos afetivos, perdendo o contato com os familiares, uma sociedade liquida, precisamos exterminar essas inverdades das nossas vidas, dando lugar a excelência a reflexão redobrada as boas obras, amando a Deus com amor puro e desinteressado.

Ressaltando que a nossa Senhora é quem de fato reveste a Jesus Cristo, sendo o verdadeiro sacrário, está acima de todos os santos, estando abaixo somente da Trindade Santa, desta forma não se separa a Mãe do Filho, não esqueçamos os 4 (quatro) critérios que nos foram expressados, e que devem ser absorvidos e praticados: o  amor próprio, o apego, méritos e virtudes destacados no texto de São Luís.

Quem a aceita e a serve, tudo permite perpassar por  Nossa Senhora, dessa forma todas nossas boas obras serão  purificadas  e apresentadas a Cristo e o próprio Cristo aceita quando nos dispomos a segui-Lo.






Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli"



Santos, 20 de Julho de 2017. Capítulo V. Artigo III. “Bons ofícios da Virgem.”
Complemento:

No caminho da devoção, há reprocidade. Segundo o evangelista João a devoção a Santíssima Virgem Maria direciona-nos ao encontro de Jesus Cristo. Este caminhar na fé possibilita à doação filial e à ação divina. Ao chegar à Cruz Divina, somos iluminados pela sabedoria divina. Ao ser santamente venerada, a Santíssima Virgem atende a seus devotos como se fossem Majestade. A exemplo do Evangelho de Lucas, como outrora Isabel glorificou a obra de Jesus Cristo, Maria em sua alma engrandece ao Senhor. O autor nos explica que ao entregar  o fruto de algum trabalho a Jesus Cristo, há de isentar-se de toda vontade própria. São Bernardo complementa ao dizer que há melhor aceitação quando Maria é intermediária neste caminho de Cristo, com suas mãos puras e digníssimas. Na verdade, Maria aprecia profundamente toda obra pura e desinteressada. Seus verdadeiros devotos fazem de sua servidão um estado pleno de atenção ao cumprimento de qualquer tarefa que honre ao Senhor e a Maria, mãe de Cristo. Estes ensinamentos complementam a didática do texto principal dos itens 171 a 182 e nos mostra que em questão de misericórdia, o Senhor por intermédio de Nossa Senhora não mede esforços.

Alexandre Almeida da Costa Lucas


quinta-feira, 20 de julho de 2017

TRATADO V CAPÍTULO


17/07/2017 – Capitulo V –  Artigo I e  II  Os motivos que devem tornar esta devoção recomendável para nós  – Itens  135 à 143.

Ø  São 8 (oito)os motivos, que tornam essa devoção recomendável:  o serviço de Deus, imitar o exemplo, bons ofícios, excelência, conduz união, liberdade interior, bens ao próximo e meios de perseverança.

Neste encontro percebemos a necessidade de reconhecermo-nos pecadores,  com a reta intenção do arrependimento, não podendo haver em nós espaço para o orgulho e presunção, mas sim uma atitude de fidelidade e compromisso com Jesus.

Nosso pensar, agir e julgar, posto a disposição do serviço de Deus, bem como todo nosso labor, trabalho e ação a imitação do ”Corpo Místico de Cristo”.

Somos enganados por nossos desejos e querer humano, não confiamos e tampouco cremos o suficiente em Deus, vivemos como se estivéssemos em um baile de mascaras, ou seja, assumindo personalidades e atitudes diversas e que não condizem com a Verdade do Senhor, somos por natureza rebeldes.

Este momento é precioso, somos escolhidos e devemos responder ao chamado com responsabilidade, dando a Jesus a pertença das nossas vidas, através desta devoção  que é o meio mais eficaz para chegarmos a Jesus, não somos dignos de nos apresentar diretamente ao Senhor e  Maria se torna esta via,  nos concedendo a plenitude da graça, não por merecimento , mas por piedade e misericórdia.

Precisamos compreender que Deus está conosco, e que a nossa única dignidade é estar dentro de Deus, pois o pecado nos impede de sermos participantes  do reino celestial como verdadeiros filhos.

Temos dois caminhos um que já está feito e um a ser feito, portanto aprendamos  a nos conhecermos e decifrar-nos,  recorrendo  a esta  santa devoção, o nosso salvo conduto,  dessa forma,  recolocados no verdadeiro  e único  caminho que leva a  salvação em Cristo.





Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli"

TRATADO IV CAPÍTULO


15/07/2017 – Capitulo IV –  Artigo II Uma Perfeita Renovação dos votos do Santo Batismo – Itens  126 à 134.

Ø  Consagração, mente, alma e corpo.
Ø  Contrato da Aliança com Deus.
Ø  Compreender o mal.


A adesão a esta verdadeira devoção nos faz despertar, para que de forma livre possamos realizar  a  renovação da consagração  batismal e vivenciar as promessas que foram por nós esquecidas ao longo da nossa existência, por sermos desregrados dado a nossa inoperância as renuncias a satanás,  suas  pompas e todas as suas obras.

Tornamo-nos corrompidos, não sabemos perdoar e tampouco lidar com nosso corpo, portanto esta devoção resgata o contrato com Deus, ao qual nós mais recebemos do que ofertamos o presente.

A partir do momento que  compreendemos que a humanidade como um todo  está por um fio, quanto mais inventa, se destrói, é ainda maior a nossa responsabilidade de  sermos verdadeiros cristãos, no enfrentamento das nossas misérias e  no esvaziamento  da nossa condição humana e facilidades com as quais tendenciosamente praticamos o mal.

Procuremos ser fidedignos a total consagração a Jesus , pelas mãos da Virgem Maria, assumindo a condição de cristãos, não nos esquecendo das nossas promessas batismais, sendo bons católicos para que através do nosso caminhar e vivencia, tenhamos a convicção da presença Salvífica de Jesus conosco, sendo nossas obras e ações conduzidas por Nossa Senhora, com viva fé e racionalidade , doemos tudo o que somos e temos a Deus,  sem reservas, ansiando tão somente pela glória  e pelo Reino de Jesus por Maria.






Magaly Regina e Stella Aparecida Danielli"




segunda-feira, 3 de julho de 2017

Festejos Julinos dos Carmelitas de Santos

Com apreço e dedicação motivamos os devotos e benfeitores a participarem das atividades que vão acontecerem durante o mês de julho, tendo inicio com o Estudo do Tratado Mariano do Padre Luiz de Montefort, nos dias 03 ate 29 de julho nos horários de segunda à sexta às 15 horas e em seguida missa das 18 horas, nos sábados em seguida missa das 07:30 e 17 horas. O inicio da Vintena será no dia 07 até 27 de julho nas missas programadas sendo dia 16 os seguintes horários: 07:30,09:00,11:00,12:30,15:00,18:00, esse ano com as solenidades dias 16,20,24 e 27. Com as bençãos Frei Lino 

sexta-feira, 30 de junho de 2017

VINTENA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

Programa – JULHO - 07 a 27
Missas Solenes – Dias 16, 20, 24 e 27

HORÁRIO DAS MISSAS
Segunda À Sexta - 7:30h- 12:30h e 18h
Sábado - 07:30 h e  17h
Domingo – 8h – 11h e 18h
Imposição do ESCAPULÁRIO em todas as missas

DIA 16 – Solenidade de Nossa Senhora do Carmo
Missas: 7:30h - 9:00h -11:00h - 12:30h - 15:00h (Unção dos Enfermos)
PROCISSÃO LUMINOSA E COROAÇÃO  18: 00 ( Após a missa)

Dia 20 – Dia do Profeta Santo Elias
Missa Solene 18h

Dia 24 - Dia do Beoato João Soreth 
Missa Solene 18h

Dia 27- Dia do Beato Frei Tito Brandsma
Missa Solene 18h


EVENTOS

Corais Litúrgicos

QUERMESSE CARMELITANO

Venha participar com sua família e amigos da nossa festividade.
Dia 16/07 (Domingo) a partir das 08:00h

Praça Barão do Rio Branco nº 16, Centro