22/07/2017 – Capitulo VI – A
Santa Virgem e Seus Escravos de Amor – Itens 201 à 212.
Ø
Deveres,
sustentação, condução, proteção e envolvimento.
Para nós católicos em nossas mães temos a relação com a
santidade e por isso chamamos a Igreja de Mãe, título oficialmente dado a
Virgem Maria durante o concilio Vaticano II.
O texto de São Luís Grignion, descreve Jacó tendo recebido
a bênção do Céu, e Esaú a da Terra, conforme consta nas Sagradas Escrituras.
Jacó representa os
predestinados de Nossa Senhora, por ter
sido obediente, e Ezaú
os réprobos por ter vendido a primogenitura por um prato de
lentilhas, como nós por futilidades
esquecemos as promessas do batismo.
Neste sentido, temos para com Nossa Senhora deveres de
filhos, devendo ser obedientes em tudo, como nos ensina “Fazei tudo o que Ele
vos disser.”
A verdadeira inteligência de Deus aplicada aquela, que
viveu para o voto, Maria que nos ama além das nossas misérias.
Permanecemos na zona de conforto, por termos a tendência de
querer tudo para nós, puxarmos a sardinha para o nosso lado, precisamos
aprender a nos doar, ser leves, esvaziando-nos dos excessos e pecados , nos
abrirmos ao amor de Maria que nos ensina
a compreender o sentido e a importância do outro em nossa vida.
Precisamos ser autocríticos, obtermos responsabilidade,
descrição e silenciar-nos, para
conseguirmos as virtudes essenciais que nos
afinam no combate as tendências e
ímpetos que caracterizam as nossas maledicências, e que possam nos impedir as praticas que nos conduzem a vontade de Jesus.
Sozinhos não é possível, por isso necessitamos deste
mecanismo de envolvimento com esta perfeita devoção, no sentido de
intimidade e sustentação que da Mãe
recebemos, desta forma devemos assumir a dimensão dos nossos deveres, sendo
disciplinados, para que possamos ter um horizonte e sem quaisquer resquícios de
orgulho, de modo que sejamos menos pessimistas, distinguindo a verdade e a mentira.
À medida que nos
aproximamos de Nossa Senhora, através do compromisso, vivencia das promessas batismais, do
sacramento da confissão ao menos uma vez ao mês, investigando o nosso interior e exterior , colocando-nos acessíveis
ao sofrimento dos outros, compartilhando os dons que gratuitamente recebemos.
Quando formos capazes de reconhecermos o nada que somos e nos entregamos a Nossa Senhora, seremos
transformados, e então, não mais nos
colocaremos uns contra os outros, não
mais passaremos pelos que estão a margem
da sociedade sem acolher o seu lamento, somos todos irmãos e a comunidade o ato concreto das nossas obras, seremos
todos participantes da Mesa Eucarística sob a graça e proteção da virgem Maria.
Magaly Regina e Stella Aparecida
Danielli